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Embora a segurança alimentar possa ter estado no topo da sua organização durante muito tempo, será que faz parte de uma mentalidade de empresa? No futuro, uma cultura de segurança alimentar não é apenas algo a ser alcançado – é uma obrigação, de acordo com o mandato do número 8 do Padrão Global de Segurança Alimentar da BRC, que entra em vigor este mês. Para garantir que têm a cultura certa, as empresas devem começar por avaliar a sua actual cultura de segurança alimentar e, em seguida, trabalhar para garantir uma ampla “apropriação” da segurança, começando pela gestão de topo.
A segurança alimentar é um objectivo ou um modo de vida na sua empresa?
Uma actualização recente da Norma Global BRC para a Segurança Alimentar, da Edição 7 para a Edição 8, reflecte o crescente enfoque na adopção e adesão total dos fabricantes a uma cultura de segurança alimentar. De acordo com o Mandato BRC Issue 8, a cultura de segurança alimentar é agora um requisito obrigatório, e as empresas devem ter um plano de acção sobre o impacto das suas actividades na segurança dos produtos. As auditorias e certificação para o Número 8 estavam agendadas para 1 de Fevereiro de 2019.
A mudança significativa do número 7 para o número 8 foi atribuída à crença de que faltava algo em muitos programas de segurança alimentar, apesar das práticas que têm sido postas em prática ao longo dos anos. Tais lacunas tangíveis e intangíveis incluem regras não ditas (“É sempre assim que o temos feito”), níveis de serviço aceites ou abordagens variáveis da segurança baseadas num determinado trabalho ou papel ou prazo pendente.
Por outras palavras, em vez de pensar na segurança alimentar dividida em degraus ou pontos numa linha, pense nela como uma linha ininterrupta que liga todos os aspectos da produção alimentar numa ligação ininterrupta.
Uma estrutura vertical:
Essa linha ininterrupta pode ser descrita como vertical: as cláusulas BRC actualizadas foram concebidas para o fazer questionar a sua cultura actual de segurança alimentar para garantir que a sua organização tenha uma cultura de segurança alimentar verdadeiramente vertical. É importante notar que a cultura vertical começa no topo com a gestão de topo, que deve estar empenhada em criar planos e programas de segurança alimentar que sejam visíveis, facilmente comunicados em toda a empresa e “propriedade” dos empregados a todos os níveis.
Uma avaliação honesta e minuciosa:
Pode parecer uma grande pergunta, mas determinar a resposta a “O que significa ter uma cultura de segurança alimentar?” e “Tem a cultura de segurança alimentar certa?” pode ser feito através da avaliação da cultura organizacional tal como ela é agora. Em seguida, determinar como e se todos os empregados estão a seguir essa cultura, desde a recepção de matérias-primas até ao envio de mercadorias embaladas, e de turno para turno, de dia para dia e de departamento para departamento.
Medidas de ponta a ponta:
“Este produto é seguro?” “Este processo é seguro?” As tecnologias de inspecção entram em jogo numa forte cultura de segurança alimentar. Os sistemas de raios X e o software colocado em funcionamento em várias fases da produção ajudam a garantir a segurança e integridade do produto porta-a-porta. Além disso, os sistemas de raios X em linha são um lembrete visível de um compromisso com a segurança alimentar e um sinal visual de vulnerabilidade e vigilância. A formação contínua e o apoio prestado por especialistas em raios-X também sublinham a prioridade da cultura abrangente de segurança alimentar de uma empresa.
Ao trabalharem para definir e melhorar a sua cultura de segurança alimentar em preparação para auditorias relacionadas com a Norma BRC para a Segurança Alimentar, os fabricantes podem medir os seus esforços com ferramentas como um Módulo de Avaliação da Excelência da Cultura Alimentar
